O fim de semana foi relativamente bom. Pela primeira vez em meses consegui dormir até mais tarde (tipo, 10:30). O pior é que sempre que consigo fazer isso, acordo mais cansada e quebrada do que quando fui dormir. Tem coisa pior do que dormir pouco e acordar com sono, e dormir muito e acordar um lixo? Ah, e não, não existe um meio termo.
Sábado só precisei sair de casa às 15:00 e mesmo assim, trombando nas paredes e sob fortes protestos. Quando escontrei o povo, meu "oi, que bom ver vocês" foi expresso por um breve aceno de mão, e um de cabeça mais breve ainda. Precisava urgentemente sentar e tirar um cochilo, mas o lugar não permitia isso. Afinal, tinha muitas pessoas lá, e cada um que passava me obrigava a dizer "oi" em resposta. Ainda bem que a aula foi interessante, e que meu companheiro next seat era um amigo com quem gosto de conversar. 1:30 passou como se fosse 40 minutos, algo muito raro de acontecer (principalmente considerando semana passada, quando 1:30 pareceu 35:16...santa Glória).
Na verdade, depois disso tudo, não sei o que comi, e SE comi.
Domingo foi um pouco mais agitado. O vício me fez acordar as 6:00 da manhã, mas consegui voltar para meu ninho (carinhosamente apelidado pelo fato de ter mais cobertas do que moléculas na minha cama) às 7:00. A praga do celular toca às 8:40, me lembrando que eu precisava acordar porque hoje o almoço ia ser especial (e foi, ri como nunca...mas para os meus padrões, absurdamente caro também). Infelizmente, o sapato que escolhi foi o pior possível, pois no fim do dia cada vez que pisava no chão era um gemido de dor, que foi consideravelmente aumentando em décibeis. Depois de ter comido como uma porca, o povo de casa teve uma brilhante idéia: pizza! Saco! mal aguentava beber a água quando tava com vontade, resolver me torturar com pizza? Não me fiz de rogada, e tchum! Mando dois pedaços goela abaixo.
Balancete da segundona: Estômago sensível, pés inchados, início de gripe, cabelo o mais bagunçado possível...e um baita susto hoje de manhã.
Sábado só precisei sair de casa às 15:00 e mesmo assim, trombando nas paredes e sob fortes protestos. Quando escontrei o povo, meu "oi, que bom ver vocês" foi expresso por um breve aceno de mão, e um de cabeça mais breve ainda. Precisava urgentemente sentar e tirar um cochilo, mas o lugar não permitia isso. Afinal, tinha muitas pessoas lá, e cada um que passava me obrigava a dizer "oi" em resposta. Ainda bem que a aula foi interessante, e que meu companheiro next seat era um amigo com quem gosto de conversar. 1:30 passou como se fosse 40 minutos, algo muito raro de acontecer (principalmente considerando semana passada, quando 1:30 pareceu 35:16...santa Glória).Na verdade, depois disso tudo, não sei o que comi, e SE comi.
Domingo foi um pouco mais agitado. O vício me fez acordar as 6:00 da manhã, mas consegui voltar para meu ninho (carinhosamente apelidado pelo fato de ter mais cobertas do que moléculas na minha cama) às 7:00. A praga do celular toca às 8:40, me lembrando que eu precisava acordar porque hoje o almoço ia ser especial (e foi, ri como nunca...mas para os meus padrões, absurdamente caro também). Infelizmente, o sapato que escolhi foi o pior possível, pois no fim do dia cada vez que pisava no chão era um gemido de dor, que foi consideravelmente aumentando em décibeis. Depois de ter comido como uma porca, o povo de casa teve uma brilhante idéia: pizza! Saco! mal aguentava beber a água quando tava com vontade, resolver me torturar com pizza? Não me fiz de rogada, e tchum! Mando dois pedaços goela abaixo.
Balancete da segundona: Estômago sensível, pés inchados, início de gripe, cabelo o mais bagunçado possível...e um baita susto hoje de manhã.
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