quarta-feira, 9 de abril de 2008

Hoje eu preciso FALAR (desesperadamente)

Acordei com faniquito. O que eu tinha de contida ontem, hoje foi pro brejo. Já falei no telefone, já escrevi e-mail quilométrico, mas ninguém...NINGUÉÉÉÉÉÉM mais fala comigo. Já que o povo debandou, o jeito foi apelar pra cá. Minha boca funciona como um motorzinho interminente, mas os dedos criaram uma capacidade e velocidade de expressão que até eu fique assustada ultimamente. Eu tenho necessidade patológica de conversar. Eu não sei porque, só sei que tenho. Então, como diria o pequeno Buda Samurai (rs): Tô carente, prestem atenção em mim!!!

Brincadeira, não é tão mal assim. É que depois de um tempo, parece que bate a necessidade de usar um salto alto pra gente ver que as coisas não são tão ruins. Mulher tem dessas coisas. Todas têm, não importa que digam que não. Sabe aquela história da grama verde do vizinho? É tudo verdade, mas é pra todo mundo. O vizinho também fica de olho na sua, e isso vira um ciclo maluco de cobranças e disputas. Ontem eu vi que existem problemas tão estranhos quanto os meus; se não mais. E, com isso tudo, eu pergunto: qual o sentido de parar e esperar o bonde passar?

Tudo bem que salto alto não é a melhor opção pra sair correndo atrás das coisas (não literalmente, pelo menos). Mas parece que, pelo jeito, hoje funcionou.

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